MTST faz publicação No “X” chamando Jesus de bandido

A publicação do MTST na Sexta-Feira Santa gerou indignação entre fiéis e políticos. A imagem de Jesus Cristo na cruz com a legenda “bandido bom é bandido morto” foi considerada ofensiva e provocativa por muitos.

Deputados cristãos como Sóstenes Cavalcante (P-RJ) e Mario Frias (PL-RJ) criticaram a postagem, classificando-a como absurda e desrespeitosa. Cavalcante citou o versículo de Lucas 23:34, onde Jesus pede perdão para aqueles que o crucificaram, enquanto Frias chamou o MTST de “canalhas” e “terroristas”.

A publicação do MTST gerou diversas reações nas redes sociais, com muitos usuários expressando sua indignação e criticando o grupo por sua falta de respeito à fé alheia.

É importante destacar que a imagem de Jesus Cristo é considerada sagrada por milhões de pessoas ao redor do mundo. A utilização dessa imagem de forma negativa e provocativa pode ser vista como uma ofensa à fé e aos valores religiosos de muitos.

O MTST, por sua vez, defende a liberdade de expressão e argumenta que a publicação não teve a intenção de ofender os cristãos, mas sim de criticar a lógica punitiva do sistema penal.

O debate sobre a publicação do MTST está em curso e envolve diferentes visões sobre liberdade de expressão, fé e o papel de movimentos sociais.

Outras reações:

  • A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) ainda não se pronunciou sobre o caso.
  • Líderes religiosos de outras denominações também criticaram a publicação do MTST.
  • Alguns usuários nas redes sociais defenderam o MTST e argumentaram que a publicação não foi ofensiva.

Desdobramentos:

  • O MTST ainda não removeu a publicação de suas redes sociais.
  • É possível que o caso seja alvo de ações judiciais por parte de grupos religiosos.
  • O debate sobre a publicação do MTST pode ter impacto na campanha eleitoral de Guilherme Boulos.

Pontos importantes:

  • A publicação do MTST gerou indignação entre fiéis e políticos.
  • A imagem de Jesus Cristo é considerada sagrada por milhões de pessoas.
  • O MTST defende a liberdade de expressão e argumenta que a publicação não teve a intenção de ofender os cristãos.

O debate sobre a publicação do MTST está em curso e envolve diferentes visões sobre liberdade de expressão, fé e o papel de movimentos sociais.

– “Apenas uma bobagem como essa poderia ser dito por um movimento bobo como esse! Apoiado inclusive por um cidadão que está pensando que vai governar sobre São Paulo.

Os mesmos que promovem a proibição de Cristo nas escolas e o fim do Estado de Israel, tantos absurdos REVOLTANTE!” Comentou Pablo Marçal

deputado federal Sóstenes Cavalcante (P-RJ) que apontou o absurdo desta fala:

– Essa é cara da esquerda brasileira!!! Grupo de terrorist@s chamando nosso Senhor Jesus de BANDID@! Só consigo me lembrar de Jesus olhando para os céus e falando com Deus: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23:34).

O deputado federal Mario Frias (PL-RJ) também se pronunciou:

– Não basta ser um movimento terrorista. Tem que zombar da fé alheia e de Nosso Senhor Jesus. Canalhas mil vezes!

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