O renomado cantor gospel Shane Lynch, membro da banda irlandesa Boyzone, levanta preocupações sobre supostos rituais satânicos em shows de artistas secular, incluindo Taylor Swift. Em uma recente entrevista ao Sunday World, Lynch destacou a presença de símbolos demoníacos e cerimônias ocultas que passam despercebidas pelo público.
Lynch expressa sua inquietação ao mencionar que, mesmo em eventos com milhares de espectadores, há artistas realizando rituais satânicos de forma discreta. Ele aponta especificamente Taylor Swift, uma das maiores estrelas do cenário musical global, alegando que seus shows incluem elementos como pentagramas no palco e rituais demoníacos, muitas vezes interpretados como expressões artísticas.
O cantor irlandês destaca a influência dessas performances na sociedade, enfatizando os potenciais efeitos negativos nas crianças. Ele adverte os pais a estarem atentos aos conteúdos consumidos por seus filhos, argumentando que a música pode transmitir valores distorcidos e contribuir para uma sociedade menos controlada e disciplinada.
Shane Lynch avalia que a sociedade enfrenta desafios significativos, apontando para a possível influência negativa das obras musicais, especialmente nas gerações mais jovens. Ele destaca a importância de proteger os princípios e valores desde a infância, chamando a atenção para os perigos que a música, segundo ele, pode representar.
Esta não é a primeira vez que Taylor Swift é acusada de envolvimento em práticas satânicas. Em 2020, o videoclipe de “Willow” gerou polêmica, com interpretações de rituais sendo associadas à dança com lanternas e fogo. Swift explicou que a música era uma expressão artística, um “feitiço para fazer alguém se apaixonar”.
As declarações de Shane Lynch lançam luz sobre as preocupações relacionadas a supostos rituais satânicos em shows de artistas populares, incluindo Taylor Swift. Enquanto alguns veem essas performances como expressões artísticas, outros compartilham a apreensão de Lynch sobre os possíveis impactos na sociedade, especialmente entre as crianças. A discussão destaca a importância de um discernimento crítico em relação aos conteúdos consumidos na era da música digital.
Fonte: Pleno News
Deixe um comentário